“Ah, você está vendo só o jeito que eu fiquei, e que tudo ficou…”

No próximo dia 12 de junho completarão vinte anos que perdi minha avó materna, Dona Celita (sim, no dia dos namorados). Vinte anos. Há seis anos, eu já tinha vivido mais tempo sem minha avó do que com minha avó. É uma … Continuar lendo “Ah, você está vendo só o jeito que eu fiquei, e que tudo ficou…”

SOBRE ESPERAR RESULTADOS DIFERENTES FAZENDO TUDO IGUAL ou COMO PONTUAÇÃO NÃO É QUESTÃO DE SORTE

Eis que o ano de 2015 aproxima-se do fim, dá seus últimos suspiros. Foi um ano tenso e pesado – e dele falo, de maneira mais detida, outra hora. Mas o importante é que 2015 de deu ocasião de começar … Continuar lendo SOBRE ESPERAR RESULTADOS DIFERENTES FAZENDO TUDO IGUAL ou COMO PONTUAÇÃO NÃO É QUESTÃO DE SORTE

Ela nem percebeu que foi – comentários a respeito de “Que horas ela volta”, de Anna Muylaert

“A pernambucana Val (Regina Casé) se mudou para São Paulo a fim de dar melhores condições de vida para sua filha Jéssica. Com muito receio, ela deixou a menina no interior de Pernambuco para ser babá de Fabinho, morando integralmente … Continuar lendo Ela nem percebeu que foi – comentários a respeito de “Que horas ela volta”, de Anna Muylaert